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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

GEHP NEWS - notícias em saúde.

FELIZ 2018!!!
O GEHP NEWS se tornou uma maneira rápida de atualização em saúde, nutrição, bioquímica e qualidade de vida.

ÁCIDO FÓLICO ou FOLATO: uma das mais importantes vitaminas do complexo "B" para o sistema de reparação do DNA, indispensável à longevidade. ATENÇÃO: preferir a administração de sua forma ativa METILFOLATO, pois várias pesquisas que vêm sendo publicadas desde 2006 mostram que doses elevadas de FOLATO simples (5mg) provocam acúmulo dessa forma não ativa no sangue, prejudicando a eficiência do sistema de reparação do DNA, além de ter ficado comprovado que esse acúmulo de FOLATO simples no sangue diminui a circulação das famosas NK Cells. Essas células são nossa principal arma contra o CÂNCER. Portanto, é válido dizer que ÁCIDO FÓLICO ou FOLATO em doses de 5mg ou mais podem inibir nosso sistema de defesa anticâncer. Administrando o METILFOLATO não se verifica esse problema. A conversão das doses de folato para METILFOLATO é feita fazendo-se a divisão da dose por 5.


ÁCIDO FÓLICO ou FOLATO           METIL FOLATO
                                                         5,0mg                                        1,0mg
                                                         2,0mg                                        0,4mg
                                                         1,0mg                                        0,2mg                                                
TREALOSE: é um dissacarídeo (GLICOSE + GLICOSE) apontado como uma reserva energética da célula, inclusive retendo água junto aos fosfolipídios. Entretanto, CUIDADO COM SUA PRESCRIÇÃO e UTILIZAÇÃO: foi verificado que níveis elevados favorecem o desenvolvimento de CLOSTRIDIUM DIFFICILE, uma bactéria que pode ser tornar tóxica e patológica, especialmente para as fibras nervosas. Há vários estudos associando a toxina de CLOSTRIDIUM com AUTISMO.


ESCLEROSE MÚLTIPLA: uma nova descoberta fisiopatológica traz nova luz sobre essa grave doença degenerativa. Alterações no fibrinogênio, que passa a ter maior acesso à barreira hematoencefálica e penetrar em maior concentração no cérebro, podem explicar a rápida degeneração sensorial e motora que a doença promove. Esse aumento de fibrinogênio no cérebro causa uma diminuição na maturação das células oligodendrócitos, responsáveis pela reparação da MIELINA! Assim, esses dois fatores provenientes do aumento de fibrinogênio no cérebro são de crucial importância para entender a evolução dessa neurodegeneração.

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